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Corinthians prepara festa para estreia de Adriano

Alvinegro encara o Atlético-GO hoje, no Pacaembu, e centro das atenções estará no banco, com o Adriano fazendo sua estreia

 

Após um longo período de recuperação, Adriano enfim participa de um jogo do Corinthians

 

Apesar de Tite tentar a todo custo, durante a semana, pregar a cautela no Corinthians, o clima hoje a tarde, no Pacaembu, será de festa. Diante o Atlético-GO, o alvinegro terá a estreia do atacante Adriano, que deve começar no banco de reservas.

De acordo com os médicos, o Imperador tem condições de atuar por no máximo 30 minutos. Quase seis meses depois de uma delicada cirurgia por conta de uma ruptura no tendão calcâneo do pé esquerdo, o centroavante de 29 anos pede calma à torcida e admite limitação em alguns movimentos.

“Peço para a torcida dar força aos meus companheiros, empatando ou perdendo o jogo sei que o torcedor vai me pedir, é normal, mas peço um pouco de calma, até porque não tenho condição ainda de fazer o que fazia antes, não estou preparado 100%”, declarou.

“A insegurança ainda é grande, comecei a treinar faz duas semanas com o grupo, não fazia certo tipo de movimento. Tenho dificuldade no arranque, falta fortalecer o tornozelo, não consigo fazer todos os movimentos certos. Tenho um problema no tornozelo antigo, dificuldade nos movimentos”, completou.

O atacante carioca revelou que, na conversa com Tite no vestiário, o treinador pediu para que ele fique na área para finalizar, seu ponto forte. “Prefiro jogar no segundo tempo, faltando 20 minutos para acabar o jogo. Estou aqui porque o Tite não tem essa opção e posso ajudar bastante. Tecnicamente melhorei muito, com trabalhos de finalização e cabeceio”, observou.

Adriano, que em 2009 chegou a falar em largar o futebol por problemas de depressão, destacou o apoio de sua família para superar as contusões (em janeiro ele fraturou o úmero, quando defendia a Roma). Citou ainda o contato com Ronaldo, principal responsável por ele ter sido contratado pelo Corinthians. “Há um tempo, eu queria dar um tempo no futebol, era um momento difícil, mas hoje sei o que é uma dificuldade para voltar a jogar. O incentivo vem da minha mãe, da minha família, filhos e amigos. Foi difícil para mim tentar voltar a sorrir no começo. Quando fiz a segunda operação fiquei bastante triste, mas o apoio da minha família e da minha namorada me fortaleceu bastante. Vi que dependia só de mim”, comentou.

 

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