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Com o crescimento do consumo de sorvete no verão, indústria aumenta a produção

Nada como um bom sorvete para refrescar em dias quentes! A guloseima é uma das sobremesas preferidas do brasileiro durante o ano todo, mas no verão o consumo cresce cerca de 70%, de acordo com a ABIS – Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes. Ao lado dos tradicionais sorvetes, os fabricantes estão aumentando o leque de sabores e texturas introduzindo, com frequência, novidades em cardápios sofisticados — como as paletas mexicanas, os tradicionais gelatos artesanais, aqueles supermodernos de açaí, entre outros —, confirmando que o sorvete adquire o status de um alimento que pode ser consumido em qualquer momento.

Diante de tantas novidades e concorrências no segmento, a indústria está sempre se aperfeiçoando, e além de produzir sorvetes exclusivos — para quem tem algum tipo de intolerância alimentar, como à lactose ou ao glúten —, também está se preocupando em tornar seus produtos o mais natural possível, com baixo teor de açúcar, baixa caloria e com redução de gordura, além do uso de componentes que não sejam de origem animal, como na dieta vegana. Afinal, o consumidor está mais consciente, desejando ter uma vida mais sustentável, por isso almeja não apenas sabor, mas também saúde e sustentabilidade na produção.

O mercado brasileiro de sorvetes tem se tornado cada vez mais atrativo, e prova disso é que o país já é o 10º maior produtor mundial e 11º maior consumidor, tendo o Nordeste como a região que mais vende sorvete no país. Segundo dados da Mintel — empresa de inteligência de mercado —, o setor no Brasil deve chegar a 2020 com expansão de até 81%, significando um aumento no faturamento, podendo atingir R$ 13,9 bilhões, com volume médio de 799 milhões de litros.

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