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Com aceleradora de negócios, MEI quer ser microempresa em PG

Microempreendedora individual (MEI) desde o final de 2016, Camila Lourena Monico trabalha junto com o marido Cristiano Monico. Ela dirige a Vidraçaria Vidrolar, que está prestes a ser enquadrada como microempresa (ME). Para tanto, Camila está participando da aceleradora de negócios Voe.

Ela conta que decidiu formalizar MEI quando fechou a loja de roupas e meses depois viu o marido ser demitido de uma vidraçaria. “Como ele sempre trabalhou com isto eu vi uma oportunidade. Ele não queria abrir a empresa, mas eu como era empresária consegui convencê-lo”, lembra.

“No começo era eu e ele, eu carregava vidro junto. Hoje tem um funcionário, mas com a ajuda do Voe pretendo tornar microempresa (ME) e contratar mais trabalhadores”, conta.

Camila acredita que o Voe é a chance de crescimento. “Vi no programa uma oportunidade imensa. As pessoas do Voe são facilitadores, são profissionais excepcionais, o know how [conhecimento] que eles passam é muito grande e não tem custo para isto”, diz.

Questionada sobre o salto que dará de MEI para ME, Camila diz que “medo não combina com empreendedorismo. Se ficar preso a isto, nem MEI você abre porque garantia você não tem de nada; é um ciclo virtuoso, para crescer tem que sair do MEI. O faturamento sobe e logo precisa contratar mais funcionários. O único medo é de não ter know how para crescer bem, com base administrativa bem feita, mas é por isso que procurei o Voe”, fala.

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