Com a popularização do cartão de crédito o cheque acabou perdendo muitos adeptos. A quantidade de talonários utilizados no País caiu quase 80% nos últimos 20 anos, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Em desuso por milhares de pessoas a moeda pode ser vista hoje como um socorro, já que quando pré-datado ajuda tanto os consumidores, cada vez mais com menos poder de compra, e os comerciantes, que acabam atraindo a clientela.
O gerente do Muffato de Oficinas, Luís Miguel Cavalheiro, conta que o cheque representa em torno de 10% das vendas na empresa. É uma boa quantidade. Tem cliente que espera chegar o dia 15 de cada mês, quando troca o prazo, para fazer a compra, afirma. A empresa aceita o pré-datado para 60 dias.
Leia mais na edição impressa