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“Chega”, diz o pré-candidato ao Senado pelo Paraná, Professor Oriovisto

O Professor Oriovisto Guimarães recebeu a imprensa ontem, em Curitiba, para dizer que é chegado o momento de dizer em alto e bom som um “Chega!” Chega de não termos segurança, saúde, transporte público, educação pública e gratuita de qualidade”.

Após 40 anos à frente do Positivo, um dos principais grupos educacionais, industriais gráficos e de informática do pais, Oriovisto afirma que entra na política porque não aguenta mais ver o país no caminho da corrupção, do desperdício do dinheiro público e da incompetência. “Como professor e empresário, paguei muitos impostos e sempre lutei para ter uma gestão competente nas empresas que ajudei a construir. Agora, posso me dedicar a trabalhar pelo bem comum, para ser alguém que vai lutar em Brasília pela transformação do país”, destacou. 

“Chega de ver o dinheiro dos impostos que pagamos todos os dias, quando compramos arroz e feijão ou qualquer outra mercadoria, sendo desviado para as mordomias dos palácios dos governantes ou para as obras superfaturadas. Chega de políticos voando nos jatinhos da FAB, gastando o dinheiro dos impostos que pagamos. Chega de uma justiça que demora demais para prender corruptos e que solta muitos dos que foram presos”, enfatizou o Professor.

Ele avalia que esta prática, dos privilégios e da corrupção, desencantou o brasileiro que já não acredita nos políticos. “O povo precisa retomar o poder, com representantes honestos que trabalhem pelo povo. O artigo 1º da nossa Constituição, em seu parágrafo único, diz que todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente”.

Oriovisto vê as eleições desse ano como a grande oportunidade de o povo mudar o quadro de deputados federais e senadores e, assim, mudar o Brasil. “Chega de sermos procurados, como eleitores, só na hora da eleição e depois sermos esquecidos como cidadãos. Podemos trocar os 513 deputados federais e 54 senadores, mudar o Brasil. Chega de não termos segurança, saúde, transporte público, educação pública e gratuita de qualidade”.

O professor considera que os brasileiros precisam votar de forma consciente, pesquisar a vida dos candidatos e cobrá-los depois das eleições. “Ninguém deve ficar indiferente nas próximas eleições. Se conformar e não fazer nada é uma forma de concordar com tudo o que de ruim tem acontecido na nossa política”.

Entre as mudanças emergenciais necessárias, Oriovisto defende as reformas política, tributária, previdenciária e jurídica.

Reforma da previdência

De acordo com o professor, a reforma previdenciária é uma necessidade e uma questão matemática, pois no ano passado o déficit da previdência social com os setores público e privado somaram R$ 268,8 bilhões. Como a população está envelhecendo, este déficit tende a aumentar. “Aqueles que trabalham com cálculo atuarial sabem que, em poucos anos, a previdência vai consumir os recursos do governo e que faltará dinheiro para a remuneração dos funcionários públicos, do exército, da marinha, dos médicos, professores e demais profissionais”.

 

Oriovisto aponta que o Brasil é um dos poucos países do mundo onde o funcionário público se aposenta com o salário integral, enquanto que os contribuintes da iniciativa privada, aposentam-se com valores na média de dois mil reais. “Chega de desigualdades! Esta é uma receita que não funciona, que concede privilégios enormes a algumas pessoas e uma aposentadoria ridícula à maioria do povo brasileiro. Não é porque a pessoa atua na iniciativa privada ou pública que ela merece ter uma velhice melhor ou pior. É preciso respeitar os direitos adquiridos, mas temos que ter uma previdência única, igual para todos”.

 

Reforma Tributária

O pré-candidato acredita que a questão tributária dificulta muito a vida dos empresários. “São impostos demais, mal organizados e mal distribuídos. Para uma empresa recolher os impostos, precisa ter um exército de pessoas trabalhando só para preencher guias, isso precisa ser passado a limpo e simplificado”.

 

Na análise de Oriovisto, que é graduado em Economia, o governo não pode mais aumentar os impostos, uma vez que a carga tributária já é altíssima. Imprimir moeda ou títulos da dívida pública também não seria possível, porque os juros explodiriam e a economia pararia. “A única maneira de obtermos recursos para investir em educação, saúde, segurança e infraestrutura das estradas e dos portos é por meio da economia, da melhor gestão do governo, com corte gastos supérfluos, demissão do excesso de funcionários, daqueles que não trabalham, obras sem superfaturamento e combate à corrupção. Se isto for feito, haverá recursos para tudo que necessitamos e ainda sobrará até para pagar as dívidas do governo”.

 

Como está a disputa
Nas eleições deste ano serão duas vagas para o Senado e cada paranaense poderá votar em dois nomes. Os pré-candidatos são os ex-governadores Beto Richa (PSDB) e Roberto Requião (MDB); Professor Oriovisto (PODEMOS), Deputado Federal Alex Canziani (PTB); Deputada Federal Cristiane Yared (PR); Deputado Federal Delegado Francischini (PSL); ex-senador Flávio Arns (Rede); servidora pública estadual Jacqueline Parmegiani(PSOL); ex- vice-prefeita de Curitiba, Mirian Gonçalves (PT); Deputado Estadual Ney Leprevost (PSD); servidor público estadual Rodrigo Tomazini (PSOL); Deputado Federal Takayama (PSC); ex- Deputado Federal Wilson Picler e ex-vereador de Santa Cruz de Monte Castelo Zé Boni (PRTB).

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“Chega de ver o dinheiro dos impostos que pagamos todos os dias, quando compramos arroz e feijão ou qualquer outra mercadoria, sendo desviado para as mordomias dos palácios dos governantes ou para as obras superfaturadas”.


“Esta prática, de privilégios, benefícios especiais e de corrupção, desencantou o brasileiro que já não acredita mais nos políticos. O povo precisa retomar o poder, com representantes honestos que trabalhem pelo povo”.


35% do que o trabalhador ganha é entregue na forma de impostos e taxas para os governos estadual, municipal e federal. “Se esse dinheiro fosse bem usado esse País poderia ser muito mais feliz”, pondera Oriovisto. Esta é uma das razões que o levaram a ser candidato. “Nunca fui candidato a coisa nenhuma, porque eu era empresário. Eu acho que o sujeito ou é empresário ou é político. Agora não sou mais empresário, mas tenho ainda muita saúde e disposição para trabalhar. Conheço bastante os problemas do Brasil e meu único interesse é contribuir para a construção de um país melhor”.

O grande desafio do Professor Oriovisto agora, como pré-candidato pelo PODEMOS, é se tornar conhecido no estado do Paraná. Para isso, ele já mantém um site oficial e também está nas mídias sociais:

www.professororiovisto.com.br

www.facebook.com/professororiovisto/

www.instagram.com/professororiovisto/

www.youtube.com/channel/UCGVns5EG38qfdFa-FV7ECjQ

 

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