No próximo dia 7, o Caramuru volta para a quadra contra o Taubaté, às 18h30, em São Paulo, em partida válida pelo returno da Superliga. Para todos no grupo, o objetivo é buscar os pontos perdidos na tabela durante o primeiro turno da competição.
De acordo com o técnico Fábio Sampaio, o time sofreu com lesões de alguns atletas e houve uma espécie de replanejamento na preparação. Uma das mudanças começou na rotina dos treinos, quando os jogadores tiverem um início de trabalho em quadra de areia, que foi até o dia 30. Temos um compromisso difícil diante do Taubaté e também durante todo o restante da competição. Então, inicialmente casamos os treinos de areia com a academia como forma de trabalho paralelo para não sobrecarregar os atletas, explicou o treinador.
Os treinamentos na areia aconteceram diariamente, das 8 às 10 horas; das10h30 às 11h30. Depois, das 16 às 19 horas, foram feitos os coletivos, em quadra. A ideia é evitar alguns erros que tivemos e partir com tudo neste segundo turno. O trabalho na areia funciona como preventivo, avaliou o Fábio Sampaio.
Daqui por diante serão onze partidas restantes na competição majoritária do voleibol nacional, onde o Caramuru precisa conquistar 18 pontos neste returno para ficar entre os dez primeiros colocados e então se manter na Superliga.
O Caramuru encerrou sua participação no primeiro turno da Superliga de Vôlei, jogando em São Paulo, no dia 21, contra o Sesi. O time da capital paulista venceu por 3 sets a zero, com parciais de 25×20, 25×18 e 25×18. Ainda que tenha terminado esta etapa com apenas dois pontos, as estatísticas mostram a equipe castrense na frente de adversários diretos, como o Maringá, São Bernardo e Bento Vôlei nos fundamentos bloqueio e saque. A eficiência do Caramuru foi de 27,85% no bloqueio contra 25,48% (Maringá), 22,44% (São Bernardo) e 26,57% (Bento).