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Brasil não escolhe adversário no vôlei feminino

Com vaga na semifinal, time de Zé Roberto aguarda definição de confronto para conhecer adversárias no Pan de Guadalajara

 

Wagner Roberto/COB
Brasil garantiu vaga nas semifinais ao bater Cuba e segue na briga pelo ouro no México

 

 

LEGENDA: 

 

A seleção brasileira feminina de vôlei já está classificada para a fase semifinal e aguardam a definição do confronto entre República Dominicana e Porto Rico, que se enfrentam hoje, para conhecer o seu adversário nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara.

Zé Roberto não tem preferência sobre o adversário na semifinal. “Temos que vencer todos para conquistar o ouro”, comentou.

Na noite de segunda-feira derrotou nesta segunda-feira, dia 17, a de Cuba por 3 sets a 1 (25/23, 21/25, 25/22 e 25/18) na Unidade Desportiva Ávila Camacho. Com o resultado, o time do técnico José Roberto Guimarães terminou a primeira fase da competição em primeiro lugar no Grupo B, com três vitórias em três jogos. Nas duas primeiras rodadas, o Brasil derrotou República Dominicana (3 a 1) e Canadá (3 a 0).

Para o técnico, o que mais importa neste Pan-americano são as partidas difíceis como a que foi disputada contra Cuba. “Estamos aqui para isso. Jogos como o de hoje apontam os nossos erros, nossas falhas, como aconteceu com o bloqueio e a defesa. Elas fizeram cinco pontos de saque e nós apenas dois”, frisou o treinador, lembrando que no fim do ano a seleção feminina disputará a Copa do Mundo.

O técnico disse ainda que a vitória sobre Cuba não foi uma vingança da derrota que a seleção feminina amargou para as próprias rivais na final dos Jogos Pan-americanos Rio 2007. “No ano seguinte (2008), conquistamos o ouro em Pequim. O Pan serve para isso: uma grande preparação para os Jogos Olímpicos”, disse.

Para a líbero Fabi, houve uma sensível evolução na seleção cubana. “O time está mais jovem e mais rápido. Além disso, elas estão arriscando muito no saque. Foi um bom teste para a nossa equipe”, frisou Fabi.
Para a ponteira Paula Pequeno, as tradicionais provocações das cubanas já não abalam mais as brasileiras. “Nós já as conhecemos pelo jeito de olhar e de gritar dentro de quadra. Estamos calejadas e não caímos mais nesta armadilha”, garantiu Paula. 

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