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Auxílio financeiro: primeira parcela está nos cofres da Prefeitura de Ponta Grossa e região

O Banco do Brasil creditou ontem (9) a primeira parcela de R$ 15,036 bilhões do auxílio financeiro da União aos estados, Distrito Federal e municípios, informou a Secretaria do Tesouro Nacional. O valor é referente ao auxílio financeiro de que trata a Lei Complementar 173, sancionada no fim do mês passado para o combate aos efeitos da pandemia do novo coronavírus.
Ponta Grossa recebeu R$ 10,2 milhões na primeira parcela, sendo R$ 8,9 milhões em recursos livres e R$ 1,2 milhão para a área de saúde e assistência social. Segundo a Prefeitura, o recurso livre será destinado para a folha de pagamento dos servidores. O recurso específico para saúde será destinado para salário dos servidores da saúde e equipes terceirizadas que atuam no combate à covid-19. Somando as quatro parcelas que serão depositados, o valor do auxílio financeiro para Ponta Grossa chegará a R$ 40,7 milhões.
Entre os 23 municípios da região, o valor depositado nesta primeira parcela totaliza R$ 28,3 milhões, sendo R$ 3,5 para ações de saúde e assistência social e R$ 24,8 milhões para uso livre. Depois de Ponta Grossa, Telêmaco Borba é a cidade da região que recebeu o maior montante, R$ 2,2 milhões referentes à primeira parcela; seguida pela Prefeitura de Castro, que teve R$ 2 milhões depositados em sua conta.
Segundo o Tesouro Nacional, foram repassados R$ 9,25 bilhões para os estados, R$ 5,748 bilhões para os municípios e R$ 38,6 milhões para o Distrito Federal, totalizando R$ 15,036 bilhões. O dinheiro foi creditado nas contas do Fundo de Participação dos Estados e do Fundo de Participação dos Municípios.
Para o Estado do Paraná, o montante da primeira parcela chega a R$ 489,6 milhões, sendo R$ 60,3 milhões para saúde e assistência social e R$ 429,2 milhões  para uso livre.
No total, foram aprovados pelo Congresso Nacional R$ 60 bilhões, divididos em quatro parcelas mensais. As próximas parcelas desse auxílio serão creditadas em 13 de julho, 12 de agosto e 11 de setembro de 2020. De acordo com a lei complementar, via auxílio, serão R$ 65 bilhões pela suspensão do pagamento de dívidas e renegociação com bancos e organismos internacionais, totalizando auxílio de quase R$ 125 bilhões.

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