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Athletico perde para o Botafogo com muita reclamação da arbitragem

O Athletico Paranaense enfrentou o Botafago neste domingo (11), no Rio de Janeiro (RJ), e foi superado pelo placar de 2 a 1. A arbitragem mais uma vez foi polêmica e gerou muita reclamação por parte do time paranaense devido a não marcação de dois pênaltis a favor do Furacão. Um deles nos acréscimos, ignorado pelo árbitro mesmo com auxílio do VAR.

O Furacão começou a partida com tudo e saiu na frente com um gol de Thonny Anderson, mas sofreu a virada no placar.

O próximo compromisso do Furacão pelo Campeonato Brasileiro está marcado para as 19h do próximo sábado (17), contra o Atlético Mineiro, no Caldeirão. Antes, o Rubro-Negro enfrenta o Grêmio, às 21h30 de quarta-feira (14), em Porto Alegre (RS), pelas semifinais da Copa do Brasil.

 O Jogo

O Athletico começou a partida em ritmo alucinante, criando várias oportunidades de gol. Com apenas 3’ de jogo, Thonny Anderson finalizou duas vezes com perigo. Aos 6’, Braian Romero foi puxado na área, no primeiro pênalti não marcado para Furacão.

Aos 9’, foi a vez de Tomás Andrade dar trabalho para o goleiro Gatito Fernández.

Outra chance clara aconteceu aos 11’. Braian Romero avançou livre pela esquerda, invadiu a área e bateu na saída do goleiro, que conseguiu defender.

O gol rubro-negro estava maduro e saiu aos 16’. Após cobrança de falta pela esquerda, a defesa do Botafogo cortou mal e a bola sobrou para Thonny Anderson, que bateu rasteiro para fazer o seu terceiro gol pelo Furacão: 1 a 0!

Mesmo com a vantagem no placar, o Rubro-Negro continuou no ataque. Aos 21’, Gatito Fernández defendeu mais um chute de Tomás Andrade.

O Furacão dominava a partida, mas sofreu um castigo na primeira chance do time carioca, aos 30’. Marcelo Benevenuto cruzou da intermediária. Caio saiu do gol, trombou com Lucas Halter e não conseguiu afastar. A bola sobrou para Luiz Fernando, que tocou para o gol de cabeça: 1 a 1.

Aos 33’, um susto, quando em um bate-rebate dentro da área, o botafoguense Carli cabeceou e a bola acertou o travessão.

O Athletico ainda teve duas buas oportunidades, em jogadas de Tomás Andrade, aos 42’ e aos 46’, mas a primeira etapa terminou mesmo empatada em 1 a 1.

A partida recomeçou com o Rubro-Negro novamente no ataque e criando as melhores oportunidades. Aos 10’, Abner Vinícius acertou um cruzamento perfeito para Léo Cittadini, que cabeceou por cima do gol.

Mas o Botafogo conseguiu equilibrar as ações. Aos 13’, Caio fez boa defesa em chute de Luiz Fernando. E aos 15’, o time carioca conseguiu balançar as redes, mas o árbitro revisou o lance com o VAR e anulou o gol, devido a toque de braço de Carli.

O Furacão voltou a levar perigo aos 24’, quando Cittadini puxou contra-ataque e tocou para Thonny Anderson na área, mas o chute saiu fraco e Gatito fez a defesa.

Aos 28’, o Botafogo passou à frente, em pênalti marcado com auxílio do VAR. Lucas Campos foi derrubado por Pedro Henrique na área. Diego Souza bateu aos 31’ e marcou o segundo gol dos cariocas.

No final, o jogo pegou fogo, com grandes chances para o Athletico. O árbitro deu oito minutos de acréscimo.

Aos 48’, Pedrinho fez grande jogada pela esquerda, passou por dois marcadores. Na sequência, a bola ficou com Brian Romero, cara a cara com Gatito Fernández, que defendeu.

No minuto seguinte, Gatito salvou o Botafogo de novo, desta vez em chute de Vitinho.

E aos 52’, o VAR foi novamente acionado, desta vez para analisar um pênalti a favor do Furacão. A imagem mostrou claramente um empurrão com as duas mãos do zagueiro Carli em Madson. Inexplicavelmente, o árbitro não assinalou o pênalti.

 

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