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Animar festas exige profissionalismo


Se trabalhar com animação de festas e eventos parece divertido, por outro lado o negócio exige profissionalismo, apuro na gestão e formalidade. É o que ensina o empresário Antonio Folguerar, da Um, Dois… Feijão com Arroz. Três integrantes do grupo participam da Feira do Empreendedor do Amapá com palestra e oficina de esculturas com balões.

A Um, Dois… Feijão com Arroz nasceu há 28 anos, em São Paulo. A empresa possui cinco funcionários e trabalha com mais de 350 artistas free lancers em festas infantis e eventos empresariais. À frente da trupe, Tom-Tom, personagem de Folguerar. Em Macapá, ele vem acompanhado de Pernilongo (Elton Ventreschi) e de Tropeço (Kleber Luís).

Folguerar diz que para atuar com animação é preciso, em primeiro lugar, ter amor pela atividade. Outro ponto fundamental reside na capacitação. “Ninguém sabe tudo. A gente precisa se aperfeiçoar constantemente”, aconselha.O empresário e artista também considera necessária a formalização para quem pretende atuar no mercado de animar festas. “Sem nota fiscal, não se trabalha para o governo, para escolas e empresas”, salienta.

Antonio Folguerar lembra que o Sebrae desempenhou papel fundamental em sua trajetória. “Há 20 anos, tínhamos muito trabalho e não lucrávamos nada. O Sebrae deu orientação e passamos a faturar”, conta. “Até hoje, volta e meia, buscamos cursos e dicas dessa instituição”, revela.

Nelma Pires, analista do Sebrae no Amapá, explica que a presença da companhia paulistana na Feira do Empreendedor tem a finalidade de orientar os empreendedores do crescente mercado de animação no estado. “É preciso se informar para atuar com técnica e não de forma amadora”, observa.

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