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Aline seguirá Bolsonaro em novo partido 

A deputada federal Aline Sleutjes – eleita pela região dos Campos Gerais – anunciou que acompanhará Bolsonaro na legenda 'Aliança pelo Brasil', que deve ser criada pelo presidente. O presidente Jair Bolsonaro anunciou sua saída do PSL em reunião com deputados na última terça-feira (12). A próxima legenda liderada pelo presidente será criada do zero, a exemplo do que foi feito com o PSL. Estima-se que 30 dos 52 deputados do PSL migrem para o 'Aliança pelo Brasil'. 
"Me elegi com a bandeira do governo Bolsonaro, confio nele e acredito que esse governo realmente dará certo, então não tenho como ficar no PSL sem o presidente. Não estar ao lado dele seria uma falha minha, porque me elegi garantindo aos meus eleitores que estaria junto ao Bolsonaro, defendendo os interesses do povo brasileiro que escolheu o caminho de renovação e justiça", destaca Aline. 
Da bancada eleita pelo Paraná, além de Aline, o deputado Felipe Barros, ambos exercendo  o primeiro mandato, serão os representantes paranaenses que acompanharão Bolsonaro para a sigla.
Aline destaca que continuará sendo base e vice-líder do Governo mesmo com a troca de partido. "Com essa posição tenho uma abertura com Ministérios e com o próprio Governo, o que facilita que demandas da população paranaense sejam atendidas de forma mais célere”, disse a parlamentar que, acrescentando que no primeiro ano de mandato já enviou mais de R$ 26 milhões em recursos ao Paraná.

Mais 
O vereador de Ponta Grossa, Ricardo Zampieri, também anunciou que deixará o PSL e deve acompanhar Bolsonaro no novo partido. "Vamos aguardar a autorização do TSE [Tribunal Superior Eleitoral] para então buscarmos assinaturas para a sigla. Tenho certeza que deixarei o PSL e muito provavelmente me filiarei ao Aliança pelo Brasil. Eu, inclusive, não preciso fazer esta mudança durante a janela partidária, porque não 
fui eleito pelo PSL", cita. 
A legislação permite a troca de partido com algumas condições. Uma delas é que a troca seja para um partido recém criado. A estimativa é conseguir entregar, até março do ano que vem, as cerca de 500 mil assinaturas exigidas pelo TSE para criação de nova sigla. A ideia é viabilizar o partido a tempo de lançar candidatos às eleições municipais de 2020, o que exige aprovação na corte eleitoral até abril.
 

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