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Você já ouviu falar na indústria do cliente insatisfeito?

A lei segundo a conveniência
No Brasil não é raro encontrar pessoas que gostam de mudar uma situação, de criar conveniências para poder obter proveito próprio. É o famoso jeitinho brasileiro. Nós já temos visto isso com grande intensidade no direito do trabalho. A legislação que deveria proteger o funcionário daquele patrão que o faz uma espécie de escravo, acabou se transformando também numa indústria de ações trabalhistas em que as empresas gastam muito dinheiro para provar que não fizeram nada de errado, e que o ex-funcionário acusava apenas tentando conseguir um dinheiro a mais.

Fraudes
Outro instrumento, criado no Brasil para proteger o consumidor, vem sendo usado por pessoas de má fé como uma espécie de indústria para conseguir dinheiro. É a indústria do cliente insatisfeito. O golpe geralmente é sempre o mesmo: pessoas, até já conhecidas do setor industrial, acabam sempre simulando problemas nos produtos e serviços que adquirem. Tornou-se famoso no Brasil, pelo menos no meio empresarial, situações de clientes que reclamavam que encontraram um inseto dentro de uma garrafa de refrigerante, por exemplo.

A verdade deve prevalecer
Entretanto perícias revelaram que a embalagem havia sido adulterada, e que numa minuciosa investigação de processo de fraude o consumidor tentava era extorquir a empresa. O cliente insatisfeito deve ser sempre tratado com educação e respeito, desde que esses dois critérios realmente existam: que a pessoa queira ser cliente e que realmente a insatisfação decorra de algo que a empresa realmente fez, e não que seja produto da cabeça ou da má fé do cliente.

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