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Vivo quer mais mulheres em áreas técnicas

A operadora Vivo, que vem adotando um conjunto de iniciativas a favor da diversidade, inclusão e respeito às diferenças, comemora um ano do projeto Mulheres em Áreas Técnicas. O programa estimula as mulheres a trabalharem nos cargos de instalação e reparo. A proposta da operadora é proporcionar que as mulheres sejam o que quiserem ser. Desde que o projeto foi lançado, a Vivo registrou um aumento de 78% da participação de colaboradoras nessas áreas de atuação. Em média, são abertas 15 oportunidades por mês para atuar nas cidades de Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Fortaleza, Campo Grande, Goiânia, Brasília, Florianópolis e Belém. Conversamos a porta voz Niva Ribeiro-Vice Presidente de Pessoas da Vivo.

 

O que é o projeto Mulheres em Áreas Técnicas e por que foi criado?

A Vivo é uma marca inclusiva, contemporânea, que vê a diversidade de pessoas, comportamentos, habilidades e atitudes como um diferencial de inovação, que reflete a sociedade em que vivemos. A empresa reconhece seus talentos e estimula uma cultura mais inclusiva de gênero, raça, condição física, traduzindo a diversidade e a representatividade da companhia por meio de diversas ações e iniciativas. Lançamos o Programa Vivo Diversidade, cujo manifesto prega mais oportunidades para todos, e vem trazendo para a empresa um conjunto de iniciativas a favor da diversidade, inclusão e respeito às diferenças. Entre as iniciativas do programa, implementamos o Projeto Mulheres em Áreas Técnicas, em novembro de 2018, que estimula as mulheres a trabalharem nos cargos de instalação e reparo.

 

Quantas mulheres participam hoje do projeto e como é o processo de capacitação?

Atualmente, completando um ano do programa em andamento, temos cerca de 55 mulheres atuando em áreas técnicas em várias cidades do país.

Procuramos manter um ambiente de equidade durante a capacitação das colaboradoras. Portanto, conforme o volume de admissão, as turmas podem ser exclusivas ou mistas, não havendo diferenciação por gênero. A capacitação visa adequar o conhecimento do grupo, apresentando todos os processos, desde os básicos até os mais complexos, com o objetivo de nivelar o conhecimento dos colaboradores.

 

Ainda há vagas abertas para quem deseja trabalhar em uma área técnica? Há alguma para o Sul? Como as interessadas podem se candidatar?

Em média, temos 15 oportunidades por mês para atuar nas seguintes cidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Fortaleza, Campo Grande, Goiânia, Brasília, Curitiba, Florianópolis e Belém. As interessadas podem acompanhar as vagas e se inscrever pelo link: https://vivo.gupy.io/jobs/32993. Em geral, os requisitos necessários para que a candidata possa participar da seleção é ter o Ensino Médio Completo e interesse pela área de tecnologia. Para os cargos de instaladora e reparadora, é preciso que a candidata tenha a Carteira Nacional de Habilitação também.

 

Além do Projeto Mulheres em Áreas Técnicas, quais outras iniciativas a Vivo possui voltadas para a questão de gênero?

Dentro do nosso programa Vivo Diversidade, temos diversas iniciativas pautadas nos pilares Gênero, LGBT+, Raça e PCDs. Em relação a ações que fortalecem a equidade de gênero, podemos destacar que a Vivo está entre as empresas vencedoras deste ano, na categoria Ouro, da 3ª edição do Prêmio WEPs Brasil – Empoderando as Mulheres, voltado ao reconhecimento das empresas brasileiras com mais esforços para promover a igualdade no ambiente de trabalho, cadeia de valor e comunidades; somos signatária dos Princípios de Empoderamento das Mulheres da ONU do +Mulher 360 (2016); mentoria feminina focada em mulheres high potential. A participação feminina na gestão corporativa tornou-se um tema de alta relevância para a Vivo, que pretende aumentar o número de mulheres em diferentes cargos de liderança. No início deste ano, a meta de diversidade passou a influenciar diretamente no pool de bônus dos executivos da empresa, que tem parte do resultado atrelado ao indicador de gênero. Juntamente com o índice de Net Promoter Score, que avalia a probabilidade de os clientes recomendarem os serviços da empresa, este desafio reflete uma empresa cada vez mais preocupada com a diversidade, a sustentabilidade e a satisfação dos clientes. A Vivo busca sensibilizar nossas lideranças de que não se trata somente de atendermos a uma demanda da sociedade, dos investidores, mas também da importância que a equidade de gênero tem para o nosso negócio. Grupos heterogêneos favorecem a inovação, a produtividade e tornam o ambiente de trabalho cada vez melhor.

Além disso, em um cenário em que mais da metade das empresas listadas na B3 não possuem mulheres em seus conselhos de administração, a Telefônica Brasil, dona da marca Vivo, integrou recentemente a terceira mulher em seu Conselho, ampliando a representatividade feminina entre seus membros.

 

CURTAS

* PUCPR assina parceria com BRDE e Governo do Paraná. O governo do Paraná anunciou dois projetos do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) voltados à inovação. Os projetos são realizados em parceria com a Hotmilk, aceleradora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Após processo de capacitação, as startups consolidadas dentro da aceleradora terão acesso a fundos de investimentos e linhas de créditos. “É uma oportunidade única para trabalharmos em diversas áreas do conhecimento, muito focado no agronegócio. Vamos angariar startups do Brasil inteiro para trabalhar com parceiros do BRDE, que trarão resultados excelentes para o Estado”, diz o diretor da Hotmilk, Fernando Bittencourt Luciano.

* Livro: De zero a um: O que aprender sobre empreendedorismo com o Vale do Silício. Autores: Blake Masters, Peter Thiel. Editora Objetiva, 216 páginas. Quanto mais você compete, mais se torna parecido com todo o resto. A competição destrói os lucros dos indivíduos, das empresas e da sociedade como um todo. De zero a um: O que aprender sobre empreendedorismo com o Vale do Silício não oferece fórmula para o sucesso. O paradoxo de ensinar empreendedorismo é que tal fórmula não pode existir. Como cada inovação é única, nenhuma autoridade consegue prescrever em termos concretos como ser inovador. Toda inovação vai de 0 a 1. No livro, o autor revela como construir empresas que criem coisas novas. Apresenta uma visão otimista do futuro do progresso e uma maneira original de pensar sobre inovação: ensina você a fazer perguntas que o levem a encontrar valor em lugares inesperados.

FRASE

“Otimismo é esperar pelo melhor. Confiança é saber lidar com o pior”(Roberto Simonsen)

HAMILTON FONSECA

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