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Tetos Furados

Bom dia!

Enfim sexta sextou graças a Deus. Com este maravilhoso sol de primavera, com saúde, paz, alimento e trabalho, vamos mais longe com certeza. Por outro lado, nossos tetos furados e mazelas sociais intermináveis. Costumo sempre pensar, que deveríamos cruzar os dedos, e torcer, para que tais tetos peneiras, não inundem mais a nossa economia esvaziada pessoal e coletiva. Mas a vida é assim, cheia de boas ou nem tanto notícias. No mesmo espaço, que reina a abundância, pode também sofrer com a ausência, principalmente daquelas, que nem a maior tecnologia, conseguiria resolver. De quem amamos um dia, e nunca mais, retornará ao nosso convívio. Sim, tais questões precisam ser refletidas também, para que nosso egoísmo, não deixe cair no esquecimento total. Como aquela plantinha, a qual meses atrás, coloquei em um vaso. Fui irrigando, colocando no sol, tirando do sol, protegendo e para a minha maior alegria, agora percebo pequenos botões de futuras flores. Sinceramente, não acreditei quando vi. Achei que meu trabalho poderia estar sendo em vão. Não foi. Quantas coisas fazemos, achando que ninguém está valorizando e de um momento para o outro, descobrimos que não era invisível o trabalho.

A amizade é o maior sentimento que não morre.”

(Florbela Espanca)

Nem tudo é exatamente como gostaríamos que fosse. Talvez, são tais obstáculos intransponíveis, que nos levam ao crescimento.

Emerson Pugsley

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(Ilustração deste post emprestada da internet)

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