Boa tarde!
Em minhas, muitas observações, pela cidade e cidades, costumo sempre elencar, algumas características, que fazem parte da identidade local, podendo ser históricas ou apenas um símbolo. Por exemplo, uma igreja, independente, de qual religião for. Onde estão, marcam a sua forte presença, pois são locais abençoados, repletos de pessoas, em busca de algo mais, para as suas vidas, e principalmente, da presença de Jesus. Bem cuidadas ou mal cuidadas, trazem esperanças, para os nossos atribulados dias e noites. Na minha visão pessoal, deveríamos construir mais templos, e jamais destruir, os que já tínhamos. Muito me entristeço, quando percebo, em nossa própria cidade, igrejas históricas, indo ao chão. Não quero aqui, entrar nos méritos da questão, mas apenas demonstrar, a minha inquietação. Se temos problemas estruturais, para isto, existem os profissionais da área. O mundo carece muito mais da presença de Deus. As pessoas, estão violentas e desalmadas, em grande escala. Imaginem vocês, visitando Vila Velha e não podendo mais ver a taça? Ou indo até Curitiba, e ao invés, do Jardim Botânico, apenas ver um terreno baldio? Volto a dizer, precisamos sim, de mudanças de paradigmas, de voltar os nossos olhos, ao que temos de melhor, e jamais agirmos, apenas visando interesses pessoais, mas sim coletivos. Ao contrário, veremos pela cidade, grandes vazios, igual aquele, que estamos visualizando, na região central de Ponta Grossa, nas proximidades da Praça do Expedicionário.
“Todos procuram um amigo, e ninguém procura ser um deles.”
(Alphonse Karr)
Vivemos tempos de debates e embates. Abrir ou fechar igrejas em tempos de pandemia?
A meu ver, abrir a mente para a realidade e fechar mecanismos de contágio do Covid19.
E o que dizer do menino Henry do Rio de Janeiro? Quanta maldade, quanta ausência de Amor. Quanta falta de compaixão e respeito. E concordem ou não comigo, mais um retrato da instituição badernada que alguns ainda insistem em chamar de “família”. Judiação!
Abraço aos leitores(as).
Emerson Pugsley