Bom dia !
É sexta feira graças ao bom Deus minha gente querida e abençoada.E hoje é dia 13 para tristeza dos supersticiosos de plantão.
Como disse uma colega tempos atrás: “o que é o medo de uma sexta 13, diante de tantas enxurradas de notícias de nossos tenso e intenso mundo e país?” Tenho observado o noticiário e pensado muito sobre a palavra medo. Medo do desconhecido, da morte, da doença, das crises diversas, dos pesadelos. Medo global onde países inteiros fecham as suas portas e fronteiras tentando controlar o incontrolável.
Sinceramente, a meu ver, medo de abrirmos as janelas, e nos depararmos com algo que mesmo com toda a tecnologia e inteligência humana, ainda não possa ser contornado. Medo também da maldade de alguns, do individualismo de outros, dos abusos. Medo do futuro, quando vemos uma jovem ou adulta geração descompromissada e muitas das vezes alienada.
“Somos tão pacientes conosco mesmos, que nunca nos irritamos com a nossa própria estupidez.”
(Lewis Carroll)
Mais uma semana quase vencida graças a Deus. Sexta sextou!
Encerrando, cito algo que li ontem. Uma jovem mãe grávida, um antigripal tomado e o aviso do médico: seu bebê precisa ser retirado pois tal remédio tem substância abortiva. A futura mãe contrariando todas as orientações médicas, com agudas dores antes do parto, levou a gravidez até o fim. Um menino nasceu até antes do tempo. E este transformou-se no famoso personagem Chaves, amado por crianças e adultos com o seu “Sem querer querendo”.
Quantas coisas nós fazemos “sem querer querendo”. Furamos filas, mentimos, enganamos ao próximo e ainda achamos que conseguimos enganar a Deus também. Esquecemos de pagar contas, impostos escondidos, dinheiros desviados. É para refletir.
Abraço,
Emerson Pugsley
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(Ilustração deste post emprestada da internet)