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Relação entre a febre dos “reality show” e o meio corporativo?

Segundas intenções
Há aproximadamente 10 anos o brasileiro se acostumou a ficar espiando o que os outros estão fazendo, geralmente em confinamento. É a febre do reality show – show da vida real. Pelo menos, deveria ser real. Entretanto, percebe-se claramente que cada participante desses programas tem uma segunda intenção. Normalmente, por parte delas, está a vontade de pousar nua para uma grande revista de circulação nacional. Para eles, a carreira de modelo, ou então, fazer da fama um instrumento para ganhar dinheiro com exibição pública.

Lições para aprender
O que tem isso a ver com o meio corporativo? Podem-se tirar várias lições do comportamento do telespectador e também dos candidatos em relação ao meio corporativo. Preocupa-se muito com o que irá acontecer na vida dos outros. Nota-se que alguns milhões de telespectadores inclusive pagam do bolso uma ligação telefônica para votar num determinado candidato, com a expectativa de que ele vença. Na verdade, no meio corporativo, muitos profissionais preferem, em vez de se esforçar e tentar conquistar o sucesso, curtir o sucesso dos outros.

Amigos de verdade
E mais, eles também curtem quando um colega se dá mal, quando um colega é punido, ou ainda quando ele tenta em vão conseguir vencer uma prova. O reality show ensina, todos os dias no meio corporativo, que alguém torce a seu favor, mas muitos, neste momento, podem estar torcendo contra. Descobrir quem é seu amigo é o primeiro passo para ter uma carreira de sucesso.

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