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Que semelhanças há entre à presidência dos EUA e o mundo corporativo?

Ficar atentos

Apesar de toda a confusão que o Brasil tem vivido nos últimos tempos com impeachment, com quedas de ministros e muito mais, o Brasil também tem que se preocupar ou pelo menos ficar atento com as eleições nos Estados Unidos. O motivo é simples. Não há como negar que o que acontecer lá terá reflexos importantes para a nossa vida, para o nosso país. E quando você começa a acompanhar percebe que Donald Trump, um candidato para lá de esquisito e controverso, lembra algumas características que a gente também vê no mundo corporativo.

Síndrome de inimigo

Nessa semana começo a comentar sobre elas. A primeira, sem dúvida alguma é a síndrome de inimigo, é a síndrome de que sempre tem alguém para você combater. No caso específico dos americanos, ora são os latinos, ora são os russos, ora são os asiáticos como a Coreia do Norte. Entretanto, o que a gente percebe é que no mundo corporativo muitos gestores para ganharem evidência, para ganharem mais projeção perante a alta gestão, começam a criar inimigos que na verdade não existem. Ora são os funcionários que não querem colaborar, ora são clientes que estão criando problemas ou até mesmo a concorrência que está atacando a empresa.

Não invente

Isso é mais comum que você imagina, mas a grande diferença é que nos dias atuais, em que o Brasil vive uma crise, a alta gestão não está caindo nessa conversa. Portanto, fica a dica! Se você está acostumado a criar problemas para mostrar que é importante na empresa, pare o quanto antes porque cada vez menos os seus superiores estão acreditando nas tuas histórias e vai chegar uma hora que eles sequer terão paciência pra escutar tantas histórias inventadas.

 

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