Simplicidade
No mundo corporativo e também na nossa vida, mais importante do ter métricas exatas a serem cumpridas é justamente se utilizar o bom senso para analisar o que a outra parte vai achar do documento que elaboramos. Portanto, quando você estiver elaborando o seu currículo, confeccionando o seu histórico profissional, é importante usar uma tática muito simples para entender se você está dentro dos limites da tolerância e do bom senso ou se você está passando muito além desses limites. A regra é simples: pense em que a informação que você está colocando vai auxiliar o recrutador a avaliar o seu perfil.
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Relevância
Agindo assim você começa a perceber que algumas vezes é melhor não colocar, por exemplo, em que escolas você cursou o ensino fundamental, o ensino médio e até mesmo em que faculdade se formou. Para algumas profissões, saber onde você se formou é fundamental, mas para outras não tem relevância. Outro fator relevante é analisar se vale a pena colocar os anos que você permaneceu em cada estabelecimento escolar. Veja que não há motivo para que você efetivamente apresente dados históricos que podem ser presumidos mediante a análise da sua data de nascimento, por exemplo. Tome cuidado também para não colocar todos os cursos extracurriculares, aqueles de qualificação livre que você fez e que às vezes sente-se orgulhoso de aumentar o seu currículo.
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Leitura rápida
De forma simples e prática, currículo é aquele documento que tem de ser lido com muita objetividade, que em apenas três a cinco segundos chama a atenção do recrutador para dedicar mais um ou dois minutos para uma leitura rápida. Nessas horas, da leitura rápida, quem economiza tempo poupando o recrutador de ler coisas completamente sem função, acaba marcando um ponto. Assim, um currículo profissional é um resumo da sua vida que poderá ser aprofundado numa entrevista de emprego. Pense nisso! Para a coluna Visão Empresarial
Luciano Salamacha