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Qual o melhor caminho: treinamentos internos ou externos?

É a mescla

Todo profissional sério que trabalha com palestras e treinamentos sabe que não adianta nada trazer o conhecimento externo se não houver um esforço para disseminar, para multiplicar e para manter aquele conhecimento de maneira interna. Significa que o melhor modelo é mesclar treinamentos externos, que sempre trazem um olhar diferente, um conceito novo, com o desenvolvimento de habilidades que são extremamente específicas da empresa, ou seja, com o desenvolvimento de treinamentos internos. Não há uma métrica, não há um percentual a ser atribuído entre um e outro. Tudo depende da resposta a duas perguntas.

 

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Talentos internos

A primeira pergunta é se a partir dos conhecimentos que já tem da empresa, as pessoas estão aplicando-os de maneira integral, ou seja, se os funcionários já conhecem e dominam todas as técnicas e conseguem aplicá-las com eficiência no dia-a-dia empresarial. Se a resposta for não, antes de contratar um treinamento externo é importante ponderar se não existem talentos dentro da própria empresa que possam disseminar e ensinar tudo isso aos demais funcionários. Já, a segunda pergunta importante é o que você quer que o treinamento externo ofereça à sua empresa.

 

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Aquele que gera efeitos

Se você quer um treinamento externo apenas para incluir dentro do currículo da sua empresa que investe x horas em treinamento por funcionário por ano, você está jogando dinheiro fora. Todo treinamento tem de ter por objetivo deixar um efeito residual dentro de uma empresa que agregue valor e gere resultados. Caso contrário, tudo o que for feito, na verdade, não servirá para nada. Os dois, treinamento interno e treinamento externo devem conviver em harmonia sem que um necessariamente exclua o outro.

 

(Luciano Salamacha)

 

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