em

O quanto somos iguais

Cropped shot of a group of people joining hands in solidarity

Estamos numa situação muito difícil, devido à Pandemia. Mas, parece que nem todas as pessoas se deram conta da gravidade da mesma. Não há leitos, não há espaço em hospitais, não há UTI para todos, não há oxigênio. Estamos saturados. Hoje não há diferença se temos recursos, o melhor plano de saúde, a idade de risco… todos estamos sujeitos e somos responsáveis por nós e pelo outro. Hoje não tem dinheiro que pague um leito de UTI, hoje não tem como passar na frente do outro para ter uma vacina, não tem importância se temos dinheiro ou não. Essa Pandemia veio para nos mostrar o quanto somos iguais, independente de raça, poder, gênero, da classe social.

Hoje não são os idosos que são os mais atingidos; temos relatos de jovens e crianças perecendo e famílias desaparecendo.

Nós, psicólogos, também precisamos renovar a forma de atendimento, passando do presencial para o virtual para proteger a nós mesmos e aos pacientes. E também sentimos a sobrecarga, a fadiga ocular, a maior necessidade de atenção, bem como a angústia pelo distanciamento social e a dificuldade de desconectar e de separar a vida familiar da atividade profissional.

Muitos pacientes foram atendidos até em seus carros para poder manter a privacidade, ter uma sessão sem preocupações com sigilo e interrupções.

E, se cada um de nós não fizer a sua parte, se protegendo, tomando todas as medidas sanitárias obrigatórias, não vislumbraremos tão logo um futuro de convívio, de proximidades, de abraços, de confraternizações. E isso será muito prejudicial ao desenvolvimento dos nossos filhos, da vida em sociedade, da saúde física e mental e da economia!

Participe do grupo e receba as principais notícias da sua região na palma da sua mão.

Entre no grupo Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.