Lílian Yara de Oliveira Gomes – CRP 08/17889
Todo tempo é novo, pois o que vivemos no hoje, aqui e agora, já estará se transformando.
Ivan Lins, nos coloca que “no novo tempo apesar dos castigos, estamos crescidos, estamos atentos, estamos mais vivos pra nos socorrer; no novo tempo, apesar dos perigos, da força mais bruta, da noite que assusta, estamos na luta pra sobreviver”. E é isso que nos move a cada dia, para nos conhecer melhor e enfrentar os desafios que a vida nos apresenta.
Para isso necessário se faz: “chorar quando a alma está aflita; não acumular ressentimentos; avaliar se o que nos suga energias são situações merecedoras realmente de desgaste ou são pequenas que não merecem tanto esforço; temos que ser mais seguros em traçar metas e objetivos; não terceirizar a nossa felicidade; aprender a ir embora quando é preciso; aprender a ficar quando é recíproco”.
Aqui me detenho nas duas últimas, pois são reflexões necessárias para a percepção para nos abrir os olhos no sentido do nosso crescimento. Esse, constante, mas nem sempre “consciente”. Segundo a psicóloga Kristy Samways, “ter coragem para encerrar etapas é a forma de poder recomeçar com mais organização mental, experiência e liberdade à nova fase que se apresenta”.
Portanto, olhemos mais para dentro de nós e aí encontraremos o que realmente queremos: se é ir embora ou ficar, se é recíproco. E isso vale para quaisquer aspectos da nossa vida: nas relações de trabalho, familiares, amorosas. Enfim para a vida!