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Higiene Mental

                                                     Lílian Yara de Oliveira Gomes – CRP 08/17889

Constantemente ouvíamos essa expressão: “higiene mental”! E atualmente, nem sempre estamos atentos à essa necessidade, pois estamos cercados de tantas informações, pressões midiáticas, apelos virtuais, excesso de compromissos que fica difícil nos “aquietarmos”.

Importante se faz, atentarmos às nossas dores emocionais, a preencher com algo construtivo e afetivo as nossas relações, pedir ajuda se nos sentimos sós, isolados e verificar como estamos gerenciando o nosso estresse.

De acordo com José Roberto Marques, referência em Desenvolvimento Humano, “estamos acostumados a ouvir a palavra higiene associada à assepsia do corpo e dos ambientes. Contudo, trata-se de uma expressão que possui um significado mais amplo, que é conjunto de condições ou hábitos que conduzem ao bem-estar e à saúde. Assim, dentro dessa concepção também está a higiene mental, que visa buscar a qualidade de vida e prevenir doenças ligadas à mente”.

“Uma pessoa que está com o corpo funcionando em perfeito estado, mas que apresenta um transtorno de ordem emocional não é considerada saudável, porque existe um desequilíbrio ali. Além disso, as doenças ligadas à mente costumam se manifestar também por meio de sintomas físicos. A ansiedade, por exemplo, pode gerar taquicardia, falta de ar, sudorese excessiva, sensação de fraqueza, tremores pelo corpo, insônia, entre outros, sintomas que podem dar início a outros tipos de problemas”.

Por essa razão, não dá para deixar a higiene mental de lado e olhar apenas para o físico, tudo está conectado e os cuidados precisam ser globais. Assim como é preciso manter o corpo limpo e higienizar os alimentos, também é fundamental se conhecer, entender seus sentimentos e como eles se manifestam, tirar um tempo para relaxar, enfim, priorizar o bem-estar emocional.

O autor citado ainda nos aponta, que para uma boa higiene mental é importante:

Atentar-se às dores emocionais

Fazer algo quando se sentir sozinho

Aceitar-se de modo construtivo

Encontrar maneiras de gerenciar o estresse

Proteger a autoestima e ser gentil consigo mesmo após uma rejeição

Praticar atividades que divirtam e relaxem a mente

Evitar companhias negativas

Manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional

Cuidar dos relacionamentos pessoais

Buscar ajuda quando for necessário

Portanto, cuidemo-nos!

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