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Futuro

Lílian Yara de Oliveira Gomes-CRP 08/17889

Não são poucas as vezes que ouvimos dizer “ o futuro a Deus pertence”. Mas, e o hoje o que dele estamos fazendo?

Nascemos, crescemos, aprendemos, estudamos, trabalhamos, cuidamos da nossa vida. Mas, bem ao nosso lado, a vida acontece, passa, se faz.

O papel dos pais é basilar para que o filho aprenda a lidar corretamente com as dificuldades e emoções de toda a vida. “ O adulto precisa entender o que acontece com ele para poder ajudar uma criança. Pais emocionalmente adoecidos vão criar filhos emocionalmente adoecidos”, também.

Importante se faz, manter a coerência, o equilíbrio, a sensatez.

“ Uma dica de especialistas é a de que os pais que desejam ensinar seus filhos a lidar de forma saudável com sentimentos é fazer sua própria autoanálise”, principalmente aqueles pais que pertencem a gerações em que externar emoções era reprimida. Crianças muitas vezes não identificam suas emoções e para isso seus pais devem nomeá-las para que eles denominem o que estão sentindo.

 Qual a atmosfera psíquica de lares em que os pais foram despojados de seus empregos, devido a tantos fatores como a recessão, as tragédias climáticas, o desemprego, o desalento, a fome, a carência afetiva?

“Muita calma nessa hora”, diriam alguns… Como? Segundo a psicóloga, Paula Gomide, “o medo não acolhido e consolado pelos pais, pode se transformar em fobia, por exemplo, bem como a alegria não compartilhada, pode trazer apatia à criança”. Não são raros os casos em que a criança manifesta agressividade quando não compreendida, não acolhida em suas manifestações.

Sabemos que educar uma criança, não tem receitas nem fórmulas mágicas. Portanto, se faz necessário estar bem informado, conhecer as fases pelas quais elas passam e com elas perceber quais suas reais necessidades.

E envolvê-las com muito amor, disciplinas e limites, pois quem sabe assim teremos um futuro muito melhor, mais coerente e digno do que estamos vivenciando na atualidade!

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