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“Construindo hoje o futuro que queremos”

Lílian Yara de Oliveira Gomes-CRP 08/17889

Nesses primeiros dias do novo ano, me deparei com essa frase e iniciei uma reflexão à qual compartilho agora.

Muitas vezes, nos perguntamos, como será o futuro? E com isso podemos provocar em nós, ansiedade, angústias e pré-ocupações e esvaziamos o “aqui e o agora”. Passamos por situações que existem no nosso “imaginário” e com isso sofremos, perdemos o “gosto” do momento em que estamos inseridos.

Neste momento, inicial do ano, temos que lidar com muitas situações que são bem específicas: questões econômicas, taxas, revisão de projetos, mudanças sócio-políticas, estabelecimento de prioridades, atender efetivamente a saúde tanto mental como física, enfim, renovar os “nossos próprios objetivos e combinados”.

Não raro, neste momento, é necessário maior atenção, pois surgem armadilhas internas, como: instabilidade, inseguranças, ansiedade, depressão e até vontade de fugir. E, fugir para onde?

Onde estivermos, essa fragilidade emocional irá junto, como “ciladas/armadilhas” que o inconsciente provoca.

E, aí temos que acionar o “alerta” e fazer foco, avaliar racionalmente, e passar da “intenção para a ação” para não nos sabotarmos e cumprir o planejamento, avaliar os objetivos e metas que estabelecemos e começar a “concretizá-las”.

Sabemos que cometemos deslizes… segunda-feira, inicio a dieta alimentar… hoje não farei exercício físico, pois “tô tão cansada(o)… Esses são gatilhos sabotadores. A “situação (quando…então), desencadeia a não concretização dos nossos propósitos.

“Quando me aposentar, vou viajar; quando meus filhos crescerem volto a trabalhar ou estudar; quando tirar férias então vou fazer um curso de cheff de cozinha… então, às vezes isso não se realiza, devido a outras circunstâncias que esse “futuro” não permite, como: a saúde e a disposição podem estar deficitárias, a questão financeira não permite, apareceram outras convocatórias que não foram previstas.

Portanto, “ter um plano B ou um planejamento paralelo pode ajudar a diminuir a frustração e servir como escudo protetivo e iluminador para termos clareza do porquê e das circunstâncias impeditivas do não alcance das metas”. E, desta forma, faremos mais foco, desenvolveremos maior resiliência, e constataremos que o futuro é construído no HOJE.

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