Lílian Yara de Oliveira Gomes
CRP 08/17889
Nessas últimas publicações tenho sido mais conceitual. Percebo isso, quando ao dar início aos meus escritos, releio o texto anterior.
Assim como “nada como foi será de novo como foi um dia, tudo passa, tudo sempre passará”, parafraseando Lulu Santos, também à medida que vamos produzindo, seja o que for, a produção de agora é diferente do que foi um dia.
Neste sentido, creio que estou sendo assertiva comigo mesma, olhando para a construção de vínculos mais permanentes, saudáveis, desenvolvendo atitudes que facilitem o estabelecimento de relações, respeitando tempo e espaço tanto pessoal como do outro, tendo mais empatia, segurança, paciência, aceitação.
E, isso não é tarefa fácil! A incompreensão, a intolerância, a impaciência muitas vezes nos domina.
“A assertividade, nem sempre está interligada a questões de liberdade de pensamento ou desabafo de julgamentos e opiniões. Trata-se de uma postura positiva em relação a si e às situações da vida”. Também, nem sempre se interliga com as questões que sejam consideradas corretas ou justas. “É sim uma forma de manifestar atitudes, posicionamentos e ações práticas, no sentido de qualidade comportamental”.
Portanto, é “uma qualidade de uma pessoa em ser positiva, afirmativa, demonstrando pelo seu comportamento maior autoconfiança, sinceridade e honestidade”.
Isso não significa que uma pessoa assertiva, ACERTE sempre, se dê bem em tudo, não tenha fracassos, decepções… ela pode até tirar dessas situações conclusões e atitudes que não queira mais para sua vida, transformando em possibilidades e condutas positivas. E, dessa forma provocar melhoria de qualidade de vida para si e proporcionar verdadeiras mudanças em seu entorno.
Pensemos nisso: quanto assertivas(os) temos sido?