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Profissionais que amam o que fazem (II)

Neste domingo, continuaremos a entrevista com o gênio paranaense e curitibano atípico, talento da comunicação corporativa no Brasil, contador de histórias e causos, escritor, publicitário, palestrante Eloi Zanetti.  A primeira parte foi publica na edição de domingo passado (10 de maio).

Como era seu trabalho há 20 anos e como é hoje?

Bem, vamos falar de mais de quase 50 anos de carreira. Não tínhamos as facilidades de hoje, tudo era feito à mão, a profissão era muito limitada. Hoje você envie imagens e textos através das várias ferramentas on-line a disposição de fotógrafos, redatores e inúmeros outros profissionais.

Como a qualidade do exercício da profissão pode interferir, de forma positiva ou negativa, para o bem-estar das pessoas?

O trabalho tem que ser significativo – a pessoa tem que saber que o trabalho dela serve para alguma coisa. Muitas vezes eu ia observar a linha de produção dos perfumes de O Boticário, olhava uma senhora trabalhando e pensava? Tenho que fazer este frasco de perfume vender, desta venda depende o emprego dela, seu aluguel a escola da sua filha. Voltava para a minha sala e fazia como o ciclista – pedalava, escrevia.

Quais dicas você sugere?

Fazer um plano de carreira – saber o que você vai querer estar fazendo daqui cinco ou dez anos. Organizar atividades por calendário, descobrir quais habilidades você precisa adquirir e ir em frente. Adaptar-se às circunstâncias com criatividade, não pare nunca de estudar a sua profissão.

 

 

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