Cuidado com a empolgação
Muitas pessoas acreditam que fazer planejamento só tem serventia em empresas de grande porte porque não sabem, ou esquecem, de que planejar significa antever o futuro para poder agir com maior grau de acertos, decidindo que caminhos deverão ser seguidos, sem impulsividade e garantindo a sobrevivência da empresa ou até mesmo do indivíduo no campo profissional e até pessoal. O que não se pode esquecer, no entanto, é de que as coisas não vão se realizar só porque planejou e desejou, deixando-se levar pela empolgação.
Enganando para não magoar
É o que acontece em algumas situações, onde para não tirar a motivação da equipe, o alto gestor aceita um determinado planejamento, mesmo sabendo que ele é inviável. Contudo, para manter o ânimo da equipe, deixa-os pensando que fizeram o certo. Só que neste caso, este gestor corre o risco de mais tarde deparar-se com um enorme problema. A equipe se decepciona por não receber o apoio necessário e começa a questionar a atuação da chefia ou pior, os bons profissionais começam a se demitir e a empresa passa a contar somente com aqueles não tão bons assim.
Necessidade de validação
Outro tipo de gestor gosta de estimular a equipe a fazer planejamentos que sabe que não serão implantados, apenas para ter a oportunidade de se justificar diante dos sócios ou diretores, dizendo que a equipe é ruim e sem competência. Então não é a equipe que tem culpa se o planejamento não for aceito, mas o gestor. Existem também pessoas que não crêem no planejamento, pois dependem de que outros o validem. Neste caso, estas pessoas que não tem personalidade profissional, devem discutir com o chefe como ele interpreta o planejamento e verificar se há erros.