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Por que algumas pessoas se deixam explorar pelos colegas?

Equívoco nas intenções
Em todo meio corporativo é comum as pessoas relatarem casos de alguém que auxiliou determinado colega e não obteve nenhum agradecimento, ou de alguém que foi ajudado uma vez e agora não pode se negar a fazer algo porque logo é taxado de ingrato. Este é um problema comum que surge quando a pessoa que oferece algum tipo de auxílio o faz esperando receber algo em troca e se o retorno não acontece logo taxa o colega de ingrato. Mas, na verdade, quem ajuda, não deveria esperar nada em troca.

Uma questão de esperteza
Para ser realmente uma ajuda, não se deve esperar nada em troca. Quem o faz é que deveria ser taxado de ingrato.  Entretanto, aqueles que se consideram explorados é porque não aprenderam a dizer não para os espertalhões que vêem nesta atitude uma espécie de fraqueza e passam a explorá-la em benefício próprio, como quando um colega sempre pede dispensa para aproveitar melhor um feriado e deixa o outro colega, que não sabe dizer não, no seu lugar, sobrecarregando-o sem o menor remorso.

Real vocação
Por outro lado, aquele que se deixa explorar, às vezes é a pessoa que gosta realmente de ajudar e não se incomoda de ser explorada pelo colega porque não vê a situação deste ponto de vista. São os seus colegas que começam a ficar incomodados. Há também aquele tipo de pessoa que ajuda a todos de forma estratégica, com segundas intenções, para no momento certo cobrar pelos serviços prestados. A dica então é prestar atenção para reconhecer o que está de fato acontecendo.

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