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Por que algumas pessoas se deixam explorar pelos colegas para não serem chamadas de ingratas?

Equívoco nas intenções

Em todo meio corporativo é comum as pessoas relatarem casos de alguém que auxiliou determinado colega e não obteve nenhum agradecimento, ou de alguém que foi ajudado uma vez e agora não pode se negar a fazer algo porque logo é taxado de ingrato. Este é um problema comum que surge quando a pessoa que oferece algum tipo de auxílio o faz esperando receber algo em troca e se o retorno não acontece logo taxa o colega de ingrato. Mas, na verdade, quem ajuda, não deveria esperar nada em troca.

 

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Uma questão de esperteza

Para ser realmente uma ajuda, não se deve esperar nada em troca. Quem o faz é que deveria ser taxado de ingrato. Entretanto, aqueles que se consideram explorados é porque não aprenderam a dizer não para os espertalhões que vêem nesta atitude uma espécie de fraqueza e passam a explorá-la em benefício próprio, como quando um colega sempre pede dispensa para aproveitar melhor um feriado e deixa o outro colega, que não sabe dizer não, no seu lugar, sobrecarregando-o sem o menor remorso.

 

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Real vocação

Por outro lado, aquele que se deixa explorar, às vezes é a pessoa que gosta realmente de ajudar e não se incomoda de ser explorada pelo colega porque não vê a situação deste ponto de vista. São os seus colegas que começam a ficar incomodados. Há também aquele tipo de pessoa que ajuda a todos de forma estratégica, com segundas intenções, para no momento certo cobrar pelos serviços prestados. A dica então é prestar atenção para reconhecer o que está de fato acontecendo.

 

(Luciano Salamacha)

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