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Observando Borboletas

Boa tarde!

As borboletas não são encantadoras? Na diversidade de cores de suas asas e no seu minúsculo corpo, elas alcançam alturas e mostram toda a sua beleza – maneira simples de ser, inesquecível de viver.

De flor em flor, as borboletas batem asas, rumo ao infinito. Se analisarmos como tudo começa… Uma simples lagarta de aparência muito deselegante, que fica durante dias presa a um galho e que passará a desenvolver dentro de um casulo uma futura borboleta.

Muitos de nós, na correria do cotidiano, não conseguimos perceber as lições de vida que este simples e lindo ser vivo pode nos ensinar.

Duas lagartas teceram cada uma o seu casulo. Naquele ambiente protegido, foram transformadas em belíssimas borboletas. Quando estavam prestes a sair e a voar livremente, vieram as ponderações.

Uma delas, sentindo-se frágil, pensou consigo: A vida lá fora tem muitos perigos. Poderei ser despedaçada por um pássaro e servir de alimento para ele. E mesmo se não for atacada, irei sofrer com as tempestades. Um raio poderá me atingir. E se faltar o néctar, quem me socorrerá?

Amedrontada, resolveu não partir. Ficou dentro do casulo, protegida, mas como não tinha alimento suficiente morreu de um modo triste, desnutrida e enclausurada pelo mundo que tecera em volta de si.

A outra borboleta também estava apreensiva e com medo do mundo lá fora; mas esqueceu-se das dificuldades, partiu a voar. Foi em direção a todos os perigos. Preferiu ser uma caminhante em busca da única coisa que determinava a sua essência: a liberdade.

"Borboleta parece flor que o vento tirou para dançar."

                                                                 (Extraído)

Uma ótima semana de realizações a cada um de vocês.

Grande abraço aos leitores e amigos(as),

Emerson Pugsley

 

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