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O que fazer quando a alta gestão não valoriza sua criatividade?

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Quando um profissional reclama que a alta gestão não valoriza o que ele quer entregar para a empresa, costumo contar a história do sorvete. Certo cliente de um restaurante, após fazer a sua refeição, recebe como brinde do garçom a oferta de um sorvete, uma cortesia da casa. No entanto, o cliente com muita educação pede desculpas e recusa a cortesia dizendo não gostar de sorvete.

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Sem negociação

O garçom insiste que o sorvete é muito saboroso e o restaurante faz questão que ele prove. Novamente, com educação o cliente recusa a oferta, dizendo não estar bem de saúde e prefere não degustar aquela sobremesa gelada. O garçom volta a insistir, não aceita negociar e diz que trará o sorvete, pois é uma determinação da sua chefia. É evidente que quando uma pessoa não deseja algo, não adianta oferecer um diferencial a ela, por mais valioso que pareça aos olhos de quem oferta. Se a pessoa que irá receber a sua cortesia, não desejar isso, será um erro insistir no assunto.

 

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Aceitação

Depois desse exemplo é fácil explicar o que um profissional deve fazer quando a alta gestão não valoriza a sua criatividade. São apenas dois caminhos a seguir. O primeiro é ser ainda mais criativo e descobrir a forma correta de despertar na alta gestão a atenção e o interesse pela sua criatividade. O segundo é lembrar-se da história do sorvete e não ficar insistindo, pois quando uma empresa não deseja o espírito criativo não há funcionário que consiga mudar com facilidade essa opinião.

 

(Luciano Salamacha)

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