Menu
em

O funcionário é mal-educado, mas é competente?

Novo estilo
O dia a dia nas empresas está cada vez mais agitado. E isso é conseqüência de um novo estilo de gestão que vêm predominando nas corporações. Os profissionais têm que conviver diariamente com questões como redução de custos, urgência por resultados e questionamento constante do seu desempenho. Uma frase muito utilizada no meio corporativo e que simboliza com perfeição esse pensamento é que as empresas não podem se dar ao luxo de não aproveitar todo o potencial de seus funcionários. A cordialidade e compreensão, que antes eram cultuadas intensamente, vêm sendo substituídas pela objetividade no relacionamento.

Racionalidade
As pessoas buscam economizar seu tempo para conseguir vencer os desafios do expediente diário. Elas utilizam saudações objetivas do tipo: Não me diga por que e nem como aconteceu. Diga-me apenas o que você quer!. Para muitos gestores, ser racional é sinônimo de competência. Ser objetivo é ser produtivo. Então pergunto: e ser mal-educado com o colega, o que é então? A resposta que tenho recebido com uma freqüência cada vez maior é que essa é uma conseqüência inevitável. É uma espécie de preço que se paga pelo bem maior que é a produtividade do trabalho.

Educação é primordial
Nesse sentido, a recomendação é para que, tanto gestores quanto profissionais, ponderem que não há motivo forte o suficiente para justificar a falta de educação com um colega de trabalho. Não cometa o erro que várias empresas cometem de aceitar que um funcionário permaneça a insultar colegas de trabalho por conta da produtividade que ele apresenta. Na verdade, educação é aquele ingrediente que faz com que o desempenho no ambiente de trabalho dure bem mais do que um simples momento de empolgação.

Participe do grupo e receba as principais notícias da sua região na palma da sua mão.

Entre no grupo Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.
Sair da versão mobile