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O desafio de Temer

O maior desafio do governo Temer é o de frear a ascensão da dívida brasileira. Através de medidas populistas, nos últimos anos a dívida explodiu enquanto o superávit (economia gerada para pagar a dívida) ficou negativo, o que favorece ainda mais o crescimento desenfreado do endividamento brasileiro.

Somado à uma forte recessão e com queda expressiva de arrecadação, as únicas formas do novo governo de Temer contornar esse problema colossal são:
1. Corte profundo de gastos do governo federal.
2. Aumento de impostos.

Tanto uma medida quanto a outra afetarão a vida e o cotidiano dos brasileiros, no entanto, sem elas, a história seria muito pior e provavelmente, como aconteceu na Grécia, com o inadimplemento da dívida, teríamos bancos fechados e a população sem acesso ao próprio dinheiro, passando fome e sem quaisquer alternativas.

Diante da festa com o dinheiro público que quebrou as estatais e os fundos de pensão, quem pagará a conta será o brasileiro. E que o método de pagamento dessa conta seja através das reformas previdenciárias, tributária e trabalhista, uma vez que o aumento da carga tributária geraria menor arrecadação devido ao aprofundamento da recessão e fechamento de postos de trabalho, pois a carga tributária brasileira já é excessiva e só prejudicaria a economia.

A cada dia o liberalismo econômico de Adam Smith se mostra mais e mais válido demonstrando que os entes geradores de riqueza são os indivíduos e suas iniciativas. Com maior liberdade e, consequentemente, menores impostos, sobrará ao trabalhador comum o dinheiro necessário para suprir suas necessidades básicas, uma vez que ele terá mais dinheiro no bolso e o preço das coisas será menor. Esse foi o segredo do sucesso de muitos países que hoje são desenvolvidos.

 

 

 

 

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