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Nossos próprios vazios

Bom dia !


Sobre fazer o bem:

Nós humanos temos todos os instrumentos possíveis e inimagináveis em nossas mãos para praticar o bem e na maioria esmagadora das vezes, ainda preferimos fazer o mal. Somos inteligentes, temos a tecnologia ao nosso alcance, a comunicação de massas, a facilidade de buscar mecanismos de condutas e ainda guardamos rancor, não sabemos perdoar, odiamos o nosso semelhante e ficamos em alguns casos incomunicáveis com quem não tem a mesma maneira de pensar que nós. Fazer o bem sem olhar a quem. Prática de pessoas que preferem sair do seu mundinho de faz de conta e ampliar o leque de solidariedade. Muitos(as), confundem tais coisas com apenas o fornecer algo de material. Também, mas existem casos onde um simples elogio, um abraço de tempos normais, um sorriso verdadeiro, um ato sublime seja ele qual for. Nossa sociedade está carente por demais, pois preferimos muitas das vezes, trancafiar nossos atos de amor, em verdadeiras masmorras de egoísmo e ausência total de empatia.

“O que o homem busca em seus deuses, na sua arte e na sua ciência é o significado. Ele não consegue suportar o vazio.”

(François Jacob)

Sextou com o sincero desejo de realizações.

Sejamos inspiração em mundo antipático.

Emerson Pugsley

Elogios, sugestões e críticas: [email protected]

(Ilustração deste post emprestada da internet)

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