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No Mínimo Sem Graça…

Foto ilustrativa

Bom dia!

Tempos atrás, lendo um depoimento no Twitter, do caso de uma pessoa, que foi, até uma feira de animais para adoção, levando para casa um gatinho filhote. Passado alguns dias, esta mesma pessoa, retornou a mesma feira, devolvendo o peludinho. Ao ser questionada, sobre os reais motivos, do descontentamento, a pessoa respondeu rapidamente: – o gato só quer brincar o tempo todo. Parece bobagem, mas imaginem vocês, a que ponto nós “inteligentes e espertos”, seres difíceis humanos chegamos: será que gostariam, que o pobre animalzinho explicasse álgebra, física quântica ou ainda escrevesse nas redes sociais? Fatos reais, da vida como ela realmente é, sem maquiagem ou palavras bonitas.

Trago tal ilustração que cabe muitíssimo bem em nossa realidade. Em dois aspectos. Primeiro, daquele em que percebemos pessoas que deveriam sim dar o exemplo, brincando com assunto sério e inclusive sorrindo do que não tem a mínima graça, ou seja, da desgraça alheia.

Em segundo aspecto, daqueles(as) que fechados ou lacrados em suas bolhas de pessimismo preferem não ver o lado de aprendizagem, de preciosas lições em meio as batalhas da presente vida. É o tipo de pessoa que vendo o outro feliz, além de continuar infeliz, ainda torce pela infelicidade alheia.

Não consigo compreender pessoas fazendo comédia com notícias ruins. Ou melhor consigo. Somos seres e apenas isso. O humano não é para todos(as). É exclusivo de poucos e poucas.

“Nem palavras duras e olhares severos devem afugentar quem ama; as rosas tem espinhos e, no entanto, colhem-se.”

(William Shakespeare)

Excelente quinta feira a vocês.

Emerson Pugsley

(Imagem deste post emprestada da internet)

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