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Medo de Gente Sem Amor

Vivemos em um mundo rodeado de incertezas, catástrofes naturais, atentados de toda espécie, misérias, desemprego e falta de amor a vida. Novas drogas surgem a cada dia, perturbando e acabando com muitas famílias.

Ligamos a televisão e observamos uma série de indicativos da miséria moral pela qual a sociedade passa. Abrimos um jornal, e vemos pessoas, anunciando a venda do próprio corpo. Muito triste percebermos para onde a sociedade caminha.

Olhamos para tudo isso e muitas vezes, ficamos paralisados ou inertes, sem saber a atitude a ser tomada. O medo é intocável, abstrato, mas nos causa sérios transtornos e até doenças físicas e emocionais.

Toda a humanidade, já sentiu ou sente medo, pelo menos alguma vez. Este é semelhante ao ladrão, jamais avisa e entra em nossa vida, nos roubando e ferindo a alma.

Uma vez, li uma reportagem, feita por uma jovem jornalista, a qual esteve presente no World Trade Center em Nova York, Estados Unidos, naquele trágico 11 de setembro do ano 2001. Ela relatou, que em uma das empresas, a qual funcionava naquele edifício, os empregados após perceberem o choque do avião e toda a fumaça, perguntaram ao chefe imediato o que deveriam fazer. Este ao invés, de indicar a melhor saída de emergência, mandou que todos retornassem aos seus postos de trabalho.

Mesmo morrendo de medo, todos voltaram para as suas salas e mesas. Resultado final de tudo, é que morreram carbonizados por ali ficarem. Precisamos nos controlar, em cada situação e entregar nossas vidas a Deus, pois somente Ele, nos auxilia, para que o medo não nos controle, mas nós os controlarmos.

O medo é uma característica natural do ser humano. Nossos antepassados, já passaram por muitas aflições. Até Jesus, momentos antes do seu martírio, pediu que afastassem dEle aquele cálice de dor.

“Aquele que lê maus livros não leva vantagem sobre aquele que não lê livro nenhum.”

(Mark Twain)

Em tempo, medo de uma sociedade onde atrocidades são cometidas contra vidas humanas. Medo de ligarmos a TV e novamente assistirmos crueldade sem tamanho definido. Medo deste mundo de bondades congeladas e maldades liberadas. O que vimos dias atrás em um mercado gaúcho, é o retrato de tudo isso que falei. E o pior, é lermos comentários de pessoas defendendo as barbáries e arrotando todas as razões possíveis e inimagináveis para tudo de pior que ocorreu. Sinceramente, se assim continuarmos, estamos trilhando um caminho sem volta para o abismo mais próximo. Volto a dizer, será que se a vítima fizesse parte de nosso círculo de amores e paixões, iríamos agir irresponsavelmente e criminosamente? É para refletir.

Segundou minha gente querida. Fé e coragem para irmos em frente sempre!

Emerson Pugsley

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