Bom dia!
Alguns versos, que vieram a minha mente, dias atrás, os quais gostaria de refletir, nesta manhã de terça feira:
“Existem pessoas que nos amam pelo que somos.”
“Existem pessoas que nos “amam” pelo que temos.”
“Existem pessoas que apenas fingem que nos amam.”
Palavras profundas e com significados diferenciados. Até parecem, que são partes integrantes, da nossa trajetória. Ou será que são mesmo?
Na primeira frase, a certeza de que somos amados, independentemente, de condições financeiras, status social e tantas outras mais.
Na segunda e preocupante afirmativa, a certeza de que somos, seres interesseiros humanos.
E na terceira e última, a tristeza pelo descaso e pelo inexistente amor.
Viver é encarar pensamentos assim, desde o levantar até o deitar. Contrastes que nos machucam, ou nos animam a continuar. Existem dois pensamentos, que gosto demais e dizem o seguinte:
“Felicidade é flor miúda. Floresce quando encontra fresta.”
“O que vejo no que vejo? O ser que se mostra ou o ser que se esconde?”
(Pe. Fábio de Melo).
Duas maneiras de olhar a vida. A primeira de aparecer, mesmo que seja em pequenas frestas. O exercício de ser desafiado, lutar e vencer.
Na segunda frase, a maneira covarde de esconder-se, deixar de existir para si mesmo, e para os outros. Sem dúvida, ficar condenado a solidão. Tempos atrás, vendo um caso, de menino doente aqui da cidade, repleto de limitações, sofrendo horrores, pude ouvir uma vizinha do mesmo, afirmando o seguinte: se não puder ajudá-lo, não sou ninguém.
Nossa, isto nos mostra, que ainda existem, corações com a essência maravilhosa de Deus, que deixam um pouco os seus afazeres, e colocam-se a disposição do outro, de corpo e alma, sem medir esforços. Cenas que gostaríamos, de ver repetidas um milhão de vezes, ao redor do planeta, a cada novo minuto. Pena que ainda somos seres egoístas, egocêntricos, “egos umbigos”. Façamos a diferença neste mundo e com certeza seremos abençoados.
Penúltimo dia deste difícil mês de março.
Tempo de repensar atitudes, refletir a vida e compreender a presença da morte.
Aquele abraço aos leitores(as).
Emerson Pugsley