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Empreendedores apostam em minérios e buscam investidores

Um grupo jovem paranaense de mineradores empreendedores, formado por Celso Name, Wagner Syring e Junior Pellizzari, identificaram,  pesquisaram e registraram uma enorme jazida de terras raras, na qual se destaca a columbita-tantalita. Esse cobiçado elemento mineral faz do Brasil ser o principal protagonista, onde detém no território nacional 98% do total já descoberto no planeta. Alvo de uma intensa competição internacional, este produto cotado em quilograma e seu valor em dólares, se tornou um excelente investimento neste período de crise no Brasil. Conversamos com esta nova geração de mineradores empreendedores.

Onde está localizado o empreendimento?

A área de registro do nosso grupo está situada no estado de Rondônia,  possui reservas, além da columbita- tantalita, um enorme potencial na extração de subprodutos como a cassiterita, conhecida comercialmente como estanho, e absorvida em sua totalidade no mercado interno.

O que são minérios estratégicos e quais são suas aplicações?

São minerais estratégicos aqueles que se caracterizam por sua raridade e, principalmente, sua aplicabilidade perante a sociedade. No caso do nosso grupo, está em fase final o projeto de extração do mineral, na qual sai o nióbio, utilizado em todos os equipamentos eletrônicos da vida moderna, ligas metálicas, superimãs, e aero espacial, A adição do nióbio em ligas metálicas, faz com que o aço fique mais leve, flexível e resistente.

Qual o projeto de buscar investidores?

Estamos em busca de investidores, temos o verdadeiro ouro brasileiro sob nossa responsabilidade. O minério apresenta uma excelente qualidade técnica, sendo analisado no laboratório Lamir da UFPR, no laboratório  da USP/SP e, também, por um laboratório internacional SGS Geosol, atestando a qualidade do produto. É um investimento com excelente retorno, cotado em dólar,  a demanda internacional por esse produto é constante. Na questão burocrática, já temos 100% das autorizações para extração em uma área de mais de 7.100 hectares, teremos uma produção estimada de mais de 50 anos de exploração.

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