Menu
em

Eles estavam todos lá…

A renúncia de Ana Maria de Holleben (Sem partido) ao mandato na Câmara tirou o ‘peso das costas’ dos vereadores que, com a votação aberta, teriam que declarar publicamente se seriam favoráveis ou não à cassação da ex-vereadora. Coincidência ou não, todos -inclusive os suplentes- estavam em Plenário, garantindo mais do que o quórum mínimo para que a sessão especial de julgamento pudesse acontecer. Caso a sessão tivesse sido mantida, seriam necessários 16 votos favoráveis ao parecer indicado no relatório final da Comissão Parlamentar Processante (CPP), para que a vereadora pudesse ser cassada. Alguns parlamentares pareciam estar bastante desconfortáveis com a ideia de julgar uma colega de Casa e puderam respirar aliviados. Mais informações na edição impressa do DC deste sábado.

Participe do grupo e receba as principais notícias da sua região na palma da sua mão.

Entre no grupo Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.
Sair da versão mobile