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Cuidado para não reduzir o que é essencial

Redução de custos
Quando uma empresa de­seja melhorar o seu desem­penho, há somente dois ca­minhos a seguir: aumen­tar o volume das vendas e diminuir os custos de pro­dução. Como o primeiro não depende exclusivamente da vontade e poder de de­cisão do gestor, uma vez que é o cliente que determina quando e o quê comprar,
nor­malmente todo o foco da empresa se volta para um programa de redução de
custos. Acontece que nem sempre esse processo se realiza de maneira coerente e
ponderada.

Somente os amigos de verdade
É comum que a alta gestão se limite a exigir das gerências médias uma redução de x por cento na planilha de custos, assim nem sempre a justiça prevalece. Acabam ficando na empresa somente aqueles que são mais ligados à chefia, os amigos mesmo, ainda que não sejam tão competentes assim. Outro procedimento comum é o corte de determinadas despesas que compõe o diferencial da empresa. Ao fazer isso, o gestor está terminando de condenar sua organização à falência.

Consequências
Por isso, a recomendação de hoje é para que os gestores compreendam que assim como na medicina um remédio não pode ser ministrado de forma displicente ao paciente, uma empresa não pode se lançar em um programa de redução de custos de forma impulsiva e sem raciocínio lógico. É preciso agir com cautela e ponderação, refletindo não apenas sobre os benefícios que o corte daquela despesa pode proporcionar, mas também, sobre as conseqüências negativas que poderão acontecer. Lembre-se: reduzir despesas é simples, difícil é agüentar as conseqüências de uma atitude impensada.

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