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Como saber separar o “bom” e o “mau” consultor?

Evitando decepções
Muitos empresários se decepcionam ao contratar um profissional, por desconhecimento do papel real do consultor numa empresa. Alguns gestores esperam que a pessoa contratada faça, na empresa, aquilo que ele já determinou que deve ser feito. Outros esperam que o consultor tenha uma fórmula mágica para fazer a organização funcionar. Assim, se o consultor diz ao empresário o que ele não quer ouvir, passa por mau.

Conhecimento
Contratar uma pessoa desconhecida, sem saber se pode ou não confiar nela é outra faceta da contratação de um consultor. Para não cair no conto do vigário, é necessário investigar o profissional liberal que se quer contratar, obtendo no mínimo algumas referências do trabalho dele no meio corporativo e procurar conversar um pouco com essa pessoa, pois se podem perceber algumas características interessantes.

Sem gabolices
Uma delas é a humildade de reconhecer que trabalhos bem feitos foram por ele apenas apoiados, que os méritos devem-se à empresa e seus funcionários que souberam aplicar o planejamento estratégico na prática. Se ele conseguiu isso é porque teve técnica e capacidade suficientes para compreender o desenvolvimento evolutivo daquela empresa, mas se ele falhou e for um bom consultor, como regra geral, atribuirá para si o fato da consultoria não ter dado certo como o empresário queria.

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