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Como resistir à tentação de dar o castigo ao colega que só valoriza o que é seu?

Espírito de equipe

Algumas reações que os profissionais costumam apresentar no ambiente corporativo são muito mais intuitivas e até mesmo irracionais do que propriamente fruto de um pensamento elaborado de maneira cautelosa e racional. Como exemplo, cito uma organização onde um profissional gostava apenas de valorizar aquilo que era seu. Os colegas da equipe percebiam claramente que esse profissional não se importava com o espírito de equipe. Não se importava sequer em reconhecer quando outros o ajudavam.

 

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Anular egocentrismo

Para esse profissional, ajudar era uma obrigação dos seus colegas em relação a ele. Já, por sua vez, ele não entendia que a sua superioridade exigia que também prestasse auxílio. Cansados de um comportamento egocêntrico, os colegas deste profissional armaram um plano para desmascará-lo, castigá-lo e fazê-lo experimentar do próprio veneno. E assim fizeram. Combinaram que quando esse profissional pedisse ajuda, todos lhe negariam, diriam não ser possível. Eles queriam que esse profissional percebesse o quanto ele prejudicava o espírito de equipe.

 

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Não seja juiz

Entretanto, a alta gestão não interpretou da mesma maneira. A alta gestão interpretou que a equipe não se importava com os negócios da companhia, mas apenas com o ego, com as picuinhas e fofocas. Aí, em vez de melhorarem o ambiente, os colegas apenas conseguiram uma punição tal qual o colega egoísta. Resumindo, somente dá sentença quem é juiz e, somente executa quem tem poder para isso. Como colega, trate de se preocupar mais com a empresa, como um todo, e com sua carreira, do que se importar com as atitudes egoístas dos colegas. Pense nisso!

 

(Luciano Salamacha)

 

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