Necessidade de acertar
Toda vez que se analisa o processo de decisão, seja numa empresa ou na vida particular, todos os autores concluem uma coisa. É o conhecimento que o indivíduo tem que vai determinar a qualidade da sua decisão. Logo, jovens, quando tem a dilema de escolher uma carreira, seja para vestibular ou para pedir um emprego, muitas vezes estão questionando o grau de conhecimento que tem sobre todas as profissões que existem. É uma espécie de necessidade de ter de acertar.
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Superar os pais
Esse é um erro que muitas vezes nasceu lá atrás, na educação em casa, vinda dos próprios pais que tinham a necessidade de ter um filho perfeito, sem os defeitos profissionais que o eles, pai e mãe sempre apresentaram. Do desejo de que ele consiga superar as deficiências que eles pais sempre apresentaram, ou ainda, do desejo que construa a carreira que o pai sempre sonhou, mas não conseguiu fazer. Essa é uma pressão que gera nos filhos uma necessidade obrigatória de ter que acertar. Para esses jovens o meu conselho é de que em vez de se preocuparem em ter de acertar e não errar muito, o que é bem diferente.
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Processo de exclusão
É humanamente impossível qualquer pessoa conhecer profundamente, com todos os detalhes, todas as atividades profissionais existentes no mercado. Assim, você deve fazer um processo de exclusão eliminando aquelas áreas que você sabe, ou pelo menos tem maior probabilidade de não gostar. Se você gosta de pessoas ou não, se gosta de rotina ou não, se você gosta de cálculos ou não, se gosta de redigir textos ou não, são indicadores, são pistas que vão lhe ajudar a errar menos. Esse é o principio. Não tente acertar, tentar apenas não errar muito que a sua felicidade está praticamente garantida.
(Luciano Salamacha)