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Caçando Emoções

Bom dia!

Tempos atrás, assisti a um famoso filme, chamado Caçadores de Emoção. Em cenas alucinantes, no ar e na terra, policiais e bandidos se enfrentam a todo instante.

Na vida real, temos como exemplo, os alpinistas, montanhistas, praticantes de esportes radicais, os quais não medem esforços para atingir os seus objetivos. Muitos destes, mesmo conhecendo o perigo, se jogam nestas aventuras, as quais em algumas vezes, acabam em tragédias. Outros perdem dedos, mãos, ficam paralisados, mas enfrentaram os desafios que anteriormente planejaram.

Um dia destes, andando pelas ruas da cidade onde resido, percebi algumas cenas cotidianas, as quais formam um filme real, mas muito chocante e triste.

Primeiro, em um semáforo de uma rua movimentada, pequenas crianças descalças, mal vestidas, as quais parecem ter nascido ontem, já pedindo moedinhas aos motoristas. Estas já vivem “fortes emoções”.

Na esquina seguinte, rapazes e moças, com sua fisionomia sofrida, são verdadeiros malabaristas, alternando bolinhas e bastões com fogo em suas mãos, aguardando o “reconhecimento” por parte dos apressados motoristas.

Outra cena que gostaria de destacar, são os catadores de papel e papelão, os quais com suas enormes e altas cargas, perambulam pelas cidades, de forma exaustiva e até desumana.

Muitos outros exemplos temos, mas escolhi apenas estes.

Após estas considerações, peço que você responda a estas questões.

  1. Atualmente, quais emoções você tem procurado?
  2. Se caso as encontrou, o que tem realizado com e através delas?

“Se nada nos salva da morte, pelo menos que o amor nos salve da vida.”

(Pablo Neruda)

Concluindo, gostaria de dizer, que uma vida sem emoção, é semelhante a um morto vivo, mas que emoções exageradas, podem transformar um vivo em um morto.

Chegamos na quinta feira.

Torço para que seja um dia de vitórias pessoais e coletivas a cada um de nós.

Abraço aos leitores(as).

Emerson Pugsley

(Imagem deste post emprestada da internet)

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