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Boas amizades na equipe podem ser ruins para uma empresa?

Excessos geram problemas

O bom relacionamento entre os integrantes de uma equipe é o sonho de qualquer gestor. A boa amizade, o respeito, a consideração, a solidariedade entre profissionais que trabalham juntos todos os dias garante a uma equipe melhor desempenho. Entretanto, como em tudo na vida, quando há excessos isso pode se transformar em problemas para uma equipe. Veja o exemplo do Joaquim, um gestor que sempre estimulava relacionamentos particulares entre seus funcionários.

 

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Surgem fofocas

Joaquim era o chefe que promovia mensalmente reuniões de confraternização inclusive com os familiares. No início tudo foi muito bem. Os funcionários passaram a se conhecer melhor e por consequência passaram a se apoiar mutuamente durante o expediente, porém na medida em que essas confraternizações eram realizadas os amigos passaram a ter problemas de relacionamento não apenas entre eles, mas também entre seus familiares. Começaram algumas fofocas, alguns boatos entre um e outro que atrapalhavam o relacionamento no dia-a-dia da empresa.

 

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Começa a faltar respeito

O resultado foi que as boas amizades em excesso provocaram intimidade e quando a intimidade invade um relacionamento se corre um sério risco de perder o respeito. E sem o respeito não há solidariedade, não há comprometimento, não há participação coletiva. Assim, a recomendação aos gestores é para tomar cuidado e não estimular demais a construção de amizade, pois afinal amigos se formam pela experiência, pelo relacionamento que é espontâneo, não forçado ou condicionado a um determinado tipo de emprego.

 

(Luciano Salamacha)      

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