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Aos meus leitores

Oswaldo Sposito

Diante da insistência de incontáveis leitores dos jornais de nossa cidade e que eram assinantes dos mesmos ou que via de regra os adquiriam para ler os meus artigos, os quais segundo alegam, constavam de matérias, das quais como “Pontagrossenses, nascidos na Princesa dos Campos”, não tinham conhecimento de acontecimentos que diziam respeito ao Brasil, nosso Estado e por incrível que pareça a cidade que vivemos no dia a dia.

Sou formado em Direito a mais de 40 (quarenta) anos, tive trânsito livre e constante pela Capital de nosso Brasil, Brasília, inclusive no período de “exceção”, convivendo nos meios políticos, não daquilo que se propala na Televisão e outros meios de comunicação, se existam. Convivi nos bastidores de acontecimentos, de Senado Federal, Legislativo, Ministros da República, dos quais a população brasileira ignora. Nos bastidores de tais poderes os acontecimentos são indescritíveis no sentido “denegrinte” que nos eleitores desconhecem. Os conchavos, acertos entre eles, alguns dos quais fariam humilhar até um ser humano despudorado.

Esclareça-se que existem entre eles pessoas de bons princípios, que habituados na política, não conseguem sobreviver sem possuir um cargo desses, porém procurar atuar, que não sejam politicagem. A maioria faz da política um balcão de negócios, usufruindo das benesses do cargo, transformando-os em um local de negócios. Baseado em meu caráter, estribado na retidão, com trabalho honesto granjeei um respeito político de todos governadores do Paraná, que graças, à confiabilidade, que em casos de suspeição, sempre queriam ouvir minha palavra. Isso ocorreu desde Lupion, João Mansur (o homem do cigarro de palha), Ney Braga, Parigot de Souza, Haroldo Leon Peres, Paulo Pimentel e Jaime Canet Junior. Mesmo na época do regime de “Exceção”, os Presidentes da República da época, Ministros em Brasilia, me recebiam com a maior cordialidade e atendiam reivindicações que pudessem trazer benefícios para nossa cidade e demais região.

Já dispensado da obrigatoriedade de votar em razão de minha idade, jamais me furto de colocar na urna, com a consciência de sempre dar meu voto para o melhor. Não posso silenciar-me, quando explicito minha atuação política, jamais olvidar os nomes do Deputado Federal Mario Braga Ramos e Senador João de Mattos Leão, (ambos de saudosa memória), os quais sempre me pretigiaram nas minhas atitudes reivindicando algo para a “Princesa dos Campos”, homens públicos respeitados em Brasilia (D.F.) e que atualmente se ressente do Paraná, particularmente Ponta Grossa. Quanto a minha pessoa, sempre respeitada pelas autoridades constituídas, desafio que sequer qualquer cidadão possa falar algo de meu comportamento e se mencionar algo, teria que ser de gratidão que lhes fim de bom para suas reivindicações. Sempre fui homem de imprensa, rádio, jornal e televisão, dos quais abri mão por não possuir um sócio com a minha reputação.

O autor é advogado

oswaldosposito@uol.com.br 

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