Meio
Em tempos de crise, em que o consumidor já não compra tanto assim e o movimento cai no comércio todo esforço deve ser concentrado em gerar rendas. Por isso, nesse momento, o gestor de empresas do comércio tenha em mente que deve redirecionar, orientar para uma nova direção, todas as áreas consideradas meio da empresa. Um bom exemplo é a contabilidade, o financeiro, recursos humanos, controladoria e outras atividades chamadas meio numa empresa. Outro bom exemplo é a TI tecnologia da informação que em algumas empresas é considerada operacional, enquanto em outras é considerada meio.
Esforço
A bem da verdade, quando a crise se instala, um gestor não pode prescindir que os seus funcionários, os seus colaboradores percam de foco o único e mais importante motivo para um comércio existir: comprar e, principalmente, vender. Todo o esforço dessas áreas deve ser direcionado para facilitar o processo de venda, para dar fluidez à organização e evitar que controles excessivos e sem necessidade, que a burocracia característica de algumas áreas acabe emperrando o relacionamento da empresa com os seus clientes e consequentemente acabe gerando perda de vendas.
Manter o foco
De uma forma simples e prática o gestor não pode titubear na hora de chamar todas essas áreas administrativas, financeiras, jurídicas e outras mais para dar a seguinte orientação: o foco da nossa empresa é vender e todos os que estão envolvidos com a empresa devem ter também este foco. Vender, dar ao cliente o produto que ele quer, o serviço que ele quer, para conseguir em troca uma remuneração por meio de uma compra. Em bom português, em tempos de crise, há empresas que redirecionam todos os seus esforços para venda, enquanto outras preferem gastar um tempo precioso com questões secundárias e que não contribuem para a sobrevivência da empresa.