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Algodão Nada Doce

Bom dia !


Fazer o bem sem olhar a quem, deveria ser um de nossos objetivos principais, como seres “passageiros” humanos, transitórios neste mundo e egoístas por natureza. Não existem desculpas, ou pelo menos, não deveriam existir, para esticarmos as nossas mãos, a quem realmente necessita, seja de um elogio, de uma palavra amiga ou do pão que mata a fome física e espiritual. Costumo sempre dizer, somos criativos até demais, quando queremos conquistar algo pessoal ou até criticar alguém ou alguma coisa. Pena que para elogiar, somos muitas das vezes interesseiros, inertes ou até fracassados. Ontem mesmo, lia neste jornal, uma matéria sobre uma senhora idosa de nossa cidade, a qual inclusive já vi pessoalmente, a qual vende algodão doce para sobreviver ou somar um pouquinho mais de recursos. Agora além do doce, carrega uma plaqueta com o número do seu próprio Pix, pois segundo a mesma, facilita e evita contatos tão próximos, justamente em tempos de pandemia. É a luta pessoal pela sobrevivência. Quem sou eu para criticá-la. Aqui estou apenas para elogiá-la. Por outro lado, vi alguns leitores com pontiagudas críticas a mesma. Mas para ajudá-la, poucos ou quase ninguém.

“Um bom escritor é, basicamente, um contador de histórias, e não um estudioso ou um redentor da humanidade.”

(Isaac Bashevis)

Terça feira só começando.

Fé, saúde, paz, persistência.

Emerson Pugsley

Elogios, sugestões e críticas: emersonpugsley@hotmail.com

(Ilustração deste post emprestada da internet)

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