Da mesma forma que ocorreu durante o primeiro turno da eleição municipal em Ponta Grossa, ontem, eleitores da cidade voltaram a receber ligações telefônicas de cunho estranho. Identificando-se como funcionários de um instituto de pesquisa, atendentes perguntavam a quem atendia ao telefone se achava que o monopólio no transporte público era o melhor para a população. Em um segundo momento da “conversa”, o eleitor é questionado sobre se tem ou não conhecimento sobre quem foi que assinou o contrato de concessão do transporte por 20 anos em Ponta Grossa. Apesar de não fazer menção direta ao nome de um ou outro candidato, fica evidente que a intenção é prejudicar a imagem do concorrente pela coligação ‘Viva Ponta Grossa!’, Péricles de Mello (PT).
Antes, o alvo era o Pauliki
Na primeira fase da campanha eleitoral em Ponta Grossa, o alvo das ligações do “instituto de pesquisa” era a candidatura de Márcio Pauliki (PDT) e Leontina Stadler (PMDB), -agora, de fora da disputa. O fato rendeu até uma representação na Justiça Eleitoral. Na ocasião, os eleitores eram questionados sobre questões com o intuito de denegrir as propostas de Pauliki, especialmente a do ‘Bilhete Único’, agora adotada pelos concorrentes.
Confira a íntegra da Coluna na edição impressa do DC desta sexta-feira.